
O indianismo de José de Alencar está presente nos clássicos: O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874).
No romance indianista de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em "Ubirajara"; um branco convivendo no meio indígena, em "Iracema" e o índio no cotidiano do homem branco, em "O Guarani".
Escritor de obras com estilos variados, criou romances que abordam o cotidiano, destacando-se os livros "Senhora", "Diva", "Lucíola" e "A Viuvinha". Foram também de sua autoria os romances regionalistas "O Sertanejo", "O Tronco do Ipê" e "O Gaúcho". Dos romances históricos fazem parte "As Minas de Prata" e "A Guerra dos Mascates". É dentro do estilo indianista que está "Iracema", sua obra mais importante. Outra obra também considerada de grande valor literário é "O Guarani", que aborda os aspectos da formação nacional brasileira.
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